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Qual foi o maior destaque da temporada de balanços do 2º trimestre? Confira na TradeLive

Na TradeLive desta semana, a Agência TradeMap discute quais foram os principais destaques da safra de resultados

Foto: Shutterstock

Com a temporada de balanços finalizada, os investidores ajustam suas posições com base nas novas informações disponibilizadas pelas empresas. O segundo trimestre deste ano foi marcado pela aceleração da inflação no Brasil e, mais uma vez, o peso das despesas financeiras sobre o resultado líquido.

Segundo dados levantados pelo TradeMap, o lucro líquido de todas as empresas listadas na B3 foi de R$ 151,09 bilhões entre abril e junho deste ano, queda de 22,3% na comparação com o mesmo período de 2021. Os balanços foram ainda piores se desconsideradas as grandes companhias da Bolsa.

A soma dos lucros das empresas não financeiras e excluindo Petrobras (PETR4), Vale (VALE3), Braskem (BRKM5) e Suzano (SUZB3), caiu 44,5%, para R$ 66,38 bilhões.  

As empresas têm encontrado dificuldade em repassar a inflação aos consumidores, o que tem levado a perdas de eficiência, algo demonstrado pela contração das margens. 

Há, entretanto, destaques indiscutíveis. O desempenho da Petrobras (PETR4), que distribuiu R$ 88 bilhões em dividendos durante o segundo trimestre, e companhias “esquecidas” pelo mercado, como Cielo (CIEL3) e Magazine Luiza (MGLU3), chamaram atenção.

No caso da petroleira, o Brent se valorizou e a companhia conseguiu melhorar suas margens. A adquirente, por sua vez, mostrou maior yield do volume transacionado, elevando sua receita líquida.

A varejista decepcionou no resultado líquido, que foi negativo em maior intensidade do que o esperado pelo mercado, mas se apegou ao crescimento do marketplace e viu suas ações dispararem 36,5% nos três pregões consecutivos à divulgação. 

Ainda do lado positivo, o Banco do Brasil (BBAS3) teve um trimestre que o colocou, definitivamente, no panteão dos grandes bancos privados, ao registrar o maior lucro dentre as instituições financeiras e rentabilidade acima da média. 

Do lado negativo, a Natura (NTCO3), porém, teve um trimestre para esquecer com perdas maiores do que a expectativa, e a Suzano, que viu seu lucro despencar 98% na comparação anual.

Na TradeLive de hoje, a equipe da Agência TradeMap discute quais foram os principais destaques – positivos e negativos – da temporada de balanços do segundo trimestre. Clique aqui, acione o lembrete e acompanhe!

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