O mantra do mundo dos investimentos é não colocar todos os ovos na mesma cesta. A tal da diversificação é importante não somente dentro da renda fixa, mas como em outras classes de ativos. O caminho para a Bolsa de Valores pode ser mais tranquilo através de fundos imobiliários.
Os também chamados FIIs possuem menor volatilidade que a média das ações na Bolsa, ao menos tempo que podem proporcionar maior retorno do que a renda fixa. Além disso, os fundos imobiliários também são mais fáceis de entender.
Dentre os seus quatro tipos – de papel, tijolo, híbridos e fundos de fundos – a ideia principal é investir na atividade imobiliária, direta ou indiretamente.
Os imóveis são mais “palpáveis”, por assim dizer. Isto é, é possível perceber o estado físico de uma laje corporativa ou galpão logístico e a movimentação nos shopping centers e supermercados.
Esses indicativos do dia a dia deixam a atividade imobiliária mais próxima do público. Para investir em grandes e relevantes ativos, entretanto, nada melhor do que se juntar através dos FIIs.
É sobre isso que o sexto e último episódio da nova temporada do TradeCast fala. Como um processo da jornada do investidor, o caminho da renda fixa à Bolsa pode ser menos doloroso do que parece.
Os convidados do episódio #6 Alexandre Alfer, da Capitânia, e Ricardo Almendra, CEO da RBR Asset, explicaram as razões pelas quais os fundos imobiliários são a melhor forma de “colocar o pé na água” da renda variável.
Tanto o modelo de negócio, que é mais intuitivo para os brasileiros, quanto a renda mensal proporcionada pelos aluguéis, que se tornam dividendos dos FIIs, são chamarizes para os investidores que pretendem fazer essa transição.
Quer saber o porquê investir em imóveis através de um veículo de investimento que está em ascensão no Brasil? Ouça o TradeCast desta semana sobre a transição da renda fixa para os fundos imobiliários!