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Câmbio e juros: como eles afetam os investimentos

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“Vou investir em renda fixa porque é mais seguro”, mas será que é assim mesmo?

Em setembro do ano passado, a aplicação de renda fixa apontada por 10 entre 10 economistas como uma ótima opção para compor a reserva de emergência ou aquele dinheiro para manter longe da volatilidade, que é o Tesouro Selic, fechou o mês no vermelho, em -0,46% no título com vencimento em 2025.

Este fenômeno não ocorria há 18 anos. Já em abril deste ano, dois títulos de Tesouro Selic tiveram a rentabilidade menor do que a poupança, que rendeu cerca de 0,16% no mês.

Tudo isso para dizer que, embora aplicações em renda fixa sejam mais seguras do que renda variável, elas também exigem estratégia e um estudo prévio antes de investir. E é sobre isso que conversamos no episódio 23 do TradeCast.  

Para falar sobre o assunto convidamos Sérgio Machado, sócio-fundador e gestor da SF2 Investimentos, especialista em controle de riscos, câmbio e juros. 

“100% do dinheiro você não coloca em nada! Por um princípio básico de diversificação”, diz Sérgio. 

Ao longo do episódio, o especialista fala de quais formas os investimentos em renda fixa também podem ser arriscados, como tratar os ativos para amenizar os riscos e as influências do câmbio e dólar nas aplicações. 

“O mercado demanda calma. Essa coisa de ansiedade, amor, paixão, ódio, nada disso é para o mercado. Isso você guarda para sábado a noite, com namoradas.”

Dá um play agora, que no final do episódio você vai saber muito mais sobre o funcionamento do mercado financeiro! 

Você pode ouvir o TradeCast no Spotify, Pocket Casts, Google Podcasts, Apple Podcast e outros navegadores

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Quem é Sérgio Machado? 

Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, com mestrado em Finanças pela mesma instituição, Sérgio Machado tem mais de 40 anos de experiência no mercado financeiro.

Ele começou como trainee no Bofa/Multibanco e entre 1979 e 2005 atuou no sistema financeiro, fazendo carreira na área de Tesouraria dos bancos Bandeirantes e Fator. 

Desde 2005, Sérgio trabalha com Gestão de Recursos Financeiros, passando pelas empresas Jive Investimentos e Vetorial Asset, fundadas por ele próprio, mas que fecharam. Atualmente, é  Sócio Gestor da Trópico Investimentos e Sócio Fundador da SF2 Investimentos.

→ Ouça também o episódio #22: Asset allocation e a otimização da carteira de investimentos 

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