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Resultados trimestrais do MGLU3 e outras companhias

Magazine Luiza

O Magazine Luiza (MGLU3) anunciou ao mercado um lucro líquido de R$ 386,6 milhões no segundo trimestre de 2019, o que representa uma alta de 174,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Segundo a companhia, as vendas do e-commerce incluem a Netshoes a partir do dia 14 de junho – data em que a varejista fechou aquisição da empresa.

“A expansão para novas categorias é essencial para atender as necessidades do cliente e acelerar a nossa estratégia de crescimento exponencial. A aquisição da Netshoes, concluída em meados de junho, marca a entrada do Magalu como empresa líder no e-commerce de roupas, calçados e artigos esportivos, categorias de alto potencial de crescimento”, informa a companhia em nota.

No entanto, vale ressaltar que sem o cálculo pró-forma, que considera os efeitos da norma contábil IFRS 16, o lucro líquido teria uma queda de 23,9 pontos percentuais no comparativo com o 2T18, para R$ 108,5 milhões, ante 142,6 milhões de reais.

A receita líquida atingiu R$ 4,308 bilhões, um crescimento de 16,6% em relação ao intervalo de abril a junho de 2018, que havia registrado R$ 3,696 bilhões. O marketplace cresceu 289%, o e-commerce teve alta de 56% e as vendas totais reportaram R$ 5,7 bilhões, aumento de 24%.

Na B3, os papéis do Magalu estão subindo a mais de 4% (às 10h55) e liderando as maiores altas do Índice Ibovespa. Você pode acompanhar os ativos em tempo real no TradeMap. Além do mais, as ações da varejista foram desdobradas na proporção de 1 para 8 no dia 6 desse mês. Clique aqui para saber mais.

Ações do MGLU3 no TradeMap
Itaúsa

O Itaúsa (ITSA3; ITSA4) registrou aumento de 19 pontos percentuais ante o 2º tri/2018, para R$ 2,435 bilhões.

A companhia divulgou ontem (12), via fato relevante, que o Conselho de Administração aprovou o pagamento de dividendos aos acionistas no valor de R$ 0,3405 por ação, no dia 23 de agosto, “tendo como base de cálculo a posição acionária final registrada no dia 15 de agosto”.



Banco Inter

O Banco Inter (BIDI11) obteve lucro líquido de R$ 32,9 milhões no 2T19, um crescimento de 90,9% em comparação ao segundo trimestre de 2018. Acompanhando a alta, o patrimônio líquido registrou um acréscimo de 5,9 pontos percentuais ante o mesmo período do ano passado, para R$ 973,1 milhões, e cresceu 2,6% frente ao 1T19, quando reportou 948,3 milhões de reais.

“Em julho de 2019 fizemos uma Oferta Subsequente de Ações (Follow-on), 100% primária, onde captamos no mercado mais de R$1.2 bilhão. A oferta constituiu na emissão de 31.200.000 ações ordinárias e 62.400.000 ações preferenciais, incluindo as ações preferenciais e ordinárias subjacentes às units. Além disso, passamos a compor o Nível 2 de Governança Corporativa da B3”, informa o banco como os principais destaques deste trimestre.

Além do mais, a empresa ultrapassou a marca de 2,5 milhões de contas digitais, o que representa acréscimo de 243% em comparação a junho de 2018.

Eletrobras

A Eletrobras (ELET6) apresentou um lucro líquido de R$ 5,561 bilhões, uma variação positiva de 305% frente ao segundo trimestre de 2018, quando havia reportado R$ 1,372 bilhões. No semestre, a companhia reteve aumento de 272%.

De acordo com o informe, a receita operação líquida somou R$ 6,643 bilhões, “influenciada pelo aumento de receita da Amazonas GT em R$ 727 milhões com início fornecimento do CCEAR da UTE Mauá 3, RBSE de R$ 984 milhões; GAG melhoria de R$ 250 milhões”.

Bradespar

A Bradespar (BRAP4) informou ao mercado um resultado negativo de R$ 21,6 milhões, um reflexo dos números apresentados pela Vale, como informa a companhia em nota. No semestre, a perda chega a ultrapassar R$ 376 milhões.

No entanto, o resultado financeiro foi positivo, atingindo o valor de R$ 3,1 milhões, “devido, principalmente, a receita de aplicações financeiras e a redução do endividamento da Bradespar, com o resgate antecipado total da sua Terceira Emissão de Notas Promissórias no montante de R$ 2,458 bilhões, bem como a amortização antecipada parcial da Sétima Emissão Pública de Debêntures Simples, no montante de R$ 512,7 milhões, ocorrida no final de 2018”, informa a companhia.

Rumo

A Rumo (RAIL3) reverteu prejuízo de R$ 38 milhões no segundo trimestre de 2018 para R$ 185 milhões no 2T19. A receita operacional líquida registrou aumento de 3,9%, para 1,729 bilhões de reais.

De acordo com o Itaú BBA, os resultados da companhia foram neutros.

Cosan

A Cosan (CSAN3) informou que obteve um lucro líquido ajustado de 315,1 milhões de reais, alta de mais de 11 vezes sobre o valor reportado no segundo trimestre de 2018, quando registrou R$ 26,7 milhões. Sem ajustes, a companhia reverteu prejuízo de R$ 64,3 milhões, para R$ 418,3 mi.

A receita líquida deteve um acréscimo de 31%, para R$ 17,650 bilhões.

Yduqs

A Yduqs (YDUQ3), antiga Estácio, registrou lucro líquido de R$ 201,8 milhões, uma queda de 14,8% em relação ao 2T18, “que foi impactado positivamente pelo benefício do POEB referente ao 1T18”, informa a companhia.

A receita líquida também enfrentou número negativo, com baixa de 0,7%, para R$ 957,2 milhões.

Banrisul

O Banrisul (BRSR6) apresentou alta de 28% em comparativo com 2T18, para R$ 335,4 milhões, e crescimento de 4,8% em relação ao primeiro trimestre de 2019, segundo dados da companhia. O patrimônio líquido atingiu o valor de R$ 7,522 bilhões, 6,93% superior frente ao mesmo intervalo do ano passado.

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