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Qual o impacto do tombo da Americanas (AMER3) no aluguel dos shoppings? BTG responde

Queda histórica da rede varejista acende alerta para impacto em outras empresas do setor; veja a visão do BTG

Foto: Shutterstock/Vibhin Periye

Passado o furor da queda histórica das ações da Americanas (AMER3) na quinta-feira (12), o mercado passa a olhar com mais atenção aos impactos do colapso em outras empresas, principalmente do segmento varejista e seus correlatos.

O setor de shopping é um deles, visto a forte presença da rede varejista em centros de compras espalhados por todo o Brasil. Apesar dessa presença massiva, o segmento deve passar praticamente ileso pelo tombo, segundo relatório do BTG Pactual divulgado nesta sexta-feira (13).

Segundo dados do banco de investimento, grande parte das 1,8 mil unidades da Americanas estão em shoppings, com presença em 72% dos portfólios das gestoras de centros de compras com ações listadas no Ibovespa.

A parcela da Americanas no aluguel dos espaços corresponde a cerca de 1% da receita do setor. Isso porque as lojas da rede varejista costumam ter ABL (área bruta locável) de apenas 1,5 mil metros quadrados, o que gera um custo de ocupação muito baixo em relação às lojas satélites, ou seja, um aluguel menor por metro quadrado.

Saiba mais:

Entre as gestoras de shoppings, a Aliansce Sonae (ALSO3) é a que tem maior exposição, com 2,3% de ABL para a Americanas. Na sequência aparece a Multiplan (MULT3), com 1,9%, e o Iguatemi (IGTI3), com 1,6%.

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