A Eletrobras disse ao mercado na última terça-feira, 31, que terá que pagar R$ 23,2 bilhões à União pelas outorgas de 22 usinas hidrelétricas, que sairão do atual regime de cotas.
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Esse movimento ocorre por conta do processo de privatização da empresa, após o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), do Ministério de Minas e Energia, ter aprovado resolução que define o valor do benefício econômico dos novos contratos de concessão da elétrica.
No documento entregue à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o valor definido pelo CNPE foi de R$ 62,5 bilhões.
O valor a ser pago pelas outorgas será levantado por meio de uma oferta primária de ações (follow on), que deve ser concluída até em fevereiro de 2022.
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