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Tensão pré-Fed, mais balanços de bancos nos EUA e o que mais você precisa saber para investir bem hoje

Preocupações com endurecimento da política monetária nos EUA devem continuar dominando o mercado

A reunião do Fomc, o comitê de política monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), só acontece daqui a uma semana. Mas os mercados globais já estão precificando com força os prováveis recados duros do comunicado do encontro, um cenário que deve se manter como pano de fundo dos negócios nos próximos dias.

Os sinais desse aperto maior são vários. A alta nas cotações das commodities, como petróleo e minério, a força das economias chinesa e americana e a inflação persistente mostram cada vez mais que a alta de juros e a retirada de estímulos terão que ser agressivos, cenário ruim para ativos de risco e países emergentes como o Brasil.

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Apesar dessas preocupações, o Ibovespa resistiu ontem e fechou em alta, impulsionado exatamente pelos papeis ligados a commodities. Por outro lado, o dólar subiu e os juros futuros fecharam em alta.

Inflação e balanços de bancos

Por aqui, bem cedinho, às 8h, a FGV (Fundação Getúlio Vargas) divulga a segunda prévia de janeiro do IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado). O desempenho da variação de preços neste mês pode ajudar o mercado a definir as expectativas para os próximos aumentos da taxa básica de juros, a Selic, pelo Banco Central.

O mercado ainda acompanha a divulgação, às 10h30, de dados sobre novas construções residenciais em dezembro, informados pelo Departamento do Censo dos EUA.

Nos Estados Unidos, mais dois bancões, Bank of America e Morgan Stanley, divulgam seus resultados do quarto trimestre antes da abertura do mercado.

 

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