A taxa de desocupação ficou em 5,8%, a menor da série histórica (desde 2012), abaixo das expectativas do mercado (6,0%). A população desocupada recuou 17,4% no trimestre e 15,4% no ano. Já a população ocupada atingiu recorde de 102,3 milhões, com crescimento de 1,8% no trimestre e 2,4% no ano. O nível de ocupação também igualou o recorde de 58,8%.
A taxa de subutilização caiu para 14,4%, a menor da série, enquanto a população subutilizada teve queda de 9,2% no trimestre e 11,7% no ano. A população desalentada também recuou, com menos 13,7% no trimestre e 14,0% no ano.
Houve crescimento no número de empregados no setor privado (52,6 milhões) e no setor público (12,8 milhões), ambos em níveis recordes. O número de empregados com carteira assinada atingiu novo recorde (39,0 milhões), enquanto os sem carteira chegaram a 13,5 milhões. O trabalho por conta própria também foi recorde, somando 25,8 milhões.
A taxa de informalidade ficou em 37,8%. O rendimento real habitual atingiu R$ 3.477, o maior já registrado, com alta de 1,1% no trimestre e 3,3% no ano. A massa de rendimento real também foi recorde: R$ 351,2 bilhões, com avanço de 2,9% no trimestre e 5,9% no ano.
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