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Produção industrial, auxílio desemprego e o que mais você precisa saber para investir bem hoje

Ata do Fed, que apontou para a chance de alta antecipada de juros, continua no radar

O estrago provocado pela ata do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) sobre os mercados deve continuar no radar dos investidores nesta quinta, dia 6. A autoridade monetária mais poderosa do mundo deixou claro ontem que tanto a situação do mercado de trabalho como da inflação poderiam justificar uma alta de juros “mais cedo ou num ritmo mais acelerado” do que se previa.

Não só isso: sinalizou que pode começar a reduzir a carteira de ativos do banco mais rapidamente que no ciclo anterior, o que retiraria liquidez dos mercados. Quando os juros sobem nos EUA e há menos recursos circulando, países de maior risco como o Brasil perdem atratividade.

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Nesse cenário, nossos juros futuros tendem a subir, e isso tem efeito direto sobre a bolsa, em especial sobre empresas de consumo. O movimento também reforça a tendência de novo aperto de 1,5 ponto percentual na nossa taxa básica de juros, a Selic, na próxima reunião.

Produção industrial e auxílio desemprego

Na agenda do dia, às 10h, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga a PIM (Produção Industrial Mensal) de novembro, que na avaliação do mercado deve ficar no azul. Se isso se confirmar, será a primeira alta do setor desde maio de 2021.

Um pouco depois, às 10h30, saem os dados sobre os pedidos de auxílio desemprego nos EUA acumulados até 31 de dezembro, dado que é acompanhado com atenção para avaliação da situação do mercado de trabalho dos EUA.

 

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