Logo-Agência-TradeMap
Logo-Agência-TradeMap

Categorias:

PetroRio (PRIO3): BofA inicia cobertura com recomendação de compra, de olho em potencial de alta de 42%

Alta nos preços do petróleo e aumento da produção devem impulsionar a empresa

Foto: Divulgação

De olho no potencial de crescimento tanto no curto quanto no longo prazo, o Bank of America (BofA) deu início à cobertura das ações da PetroRio (PRIO3) com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 28,50. O valor representa valorização potencial da ordem de 42% sobre o preço de fechamento desta quinta-feira, 16.

Por volta das 16h40, os papéis eram negociados com alta de 1,5%, a R$ 20,32, contra queda de 0,73% do Ibovespa, que operava aos 107.537 pontos.

A visão positiva do banco tem como base, por um lado, a expectativa de um crescimento nos lucros no curto prazo, impulsionado pela alta nos preços do petróleo e por benefícios de participações adquiridas recentemente em ativos preexistentes.

No longo prazo, por outro lado, o BofA vê potencial de expansão por meio da participação da companhia no campo de Wahoo, adquirida recentemente. Além disso, possíveis fusões e aquisições podem fortalecer a empresa, principalmente a aquisição de parte dos campos de Albacora e/ou Albacora Leste da Petrobras (PETR4), que está em fase de negociação.

Finalmente, o ambiente positivo para os preços do petróleo e maiores reduções na base de custos também podem beneficiar a companhia.

Leia mais:

Ações da PetroRio (PRIO3) dobram de preço em um ano; quais fatores levam à alta?

Olhando para trás, o BofA vê fundamentos para seu otimismo, como uma série de aquisições nos últimos anos, que possibilitaram o controle em diversos ativos-chave, a maximização da produção e a redução importante nos custos. Para ilustrar, o banco cita o Ebitda ajustado da empresa, que saiu de R$ 150 milhões, em 2015, para R$ 1,904 bilhão, em 2020.

Como em todo cenário, há riscos para a performance da PetroRio. Os principais, na visão do banco, são relacionados a Brasil e mercados emergentes, preços do petróleo abaixo do previsto e um desempenho menos favorável do que o esperado de seus ativos.

Compartilhe:

Leia também:

Mais lidas da semana

Uma newsletter quinzenal e gratuita que te atualiza em 5 minutos sobre as principais notícias do mercado financeiro.