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A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 40,1 bilhões no acumulado de 2019, cifra 55,7% superior frente a 2018. De acordo com a estatal, esse foi o maior lucro nominal (sem considerar a inflação) da história da empresa, influenciado pelos ganhos de capitais com a venda de ativos.
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No ano passado, a Petrobras vendeu sua série de ativos, como no caso da BR Distribuidora e da TAG Investimentos. Ao todo, esses desinvestimentos atingiram a marca de US$ 16,3 bilhões.
Já o EBITDA ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da petroleira chegou a R$ 129,2 bilhões, crescimento de 2,5% em relação a 2018.
Entretanto, as receitas líquidas caíram 2,6% em 2019, apesar do aumento expressivo das exportações de óleo e derivados e do aumento de receita de gás natura. Com isso, a Petrobras atingiu R$ 302,2 bilhões.
Proventos
A Petrobras informou ao mercado que seu conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 1,7 bilhão em dividendos para as ações ordinárias, no valor de R$ 0,233649 por cada ativo. Além do mais, a companhia pagará R$ 2,5 milhões para os papéis preferenciais, que corresponde a R$ 0,000449 cada.
O pagamento do referido dividendo será realizado em 20 de maio de 2020 e os acionistas terão direito à remuneração, na seguinte forma:
- A data de corte para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 será no dia 22 de abril de 2020 e a record date para os detentores de American Depositary Receipts (ADRs) negociadas na New York Stock Exchange – NYSE será o dia 24 de abril de 2020
- As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 e NYSE a partir do dia 23 de abril de 2020
Foto: Sergio Moraes/Reuters
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