Mobilização de servidores, indústria nos EUA e o que mais você precisa saber para investir bem hoje

Investidores ainda acompanham informações sobre a saúde do presidente Jair Bolsonaro

Após a Receita Federal, é a vez da mobilização dos servidores do Banco Central por reajustes salariais assustar o mercado. Ontem o Sinal (Sindicato dos Servidores do Banco Central) convocou a categoria a entregar os cargos comissionados em protesto.

Após reajuste de R$ 1,7 bilhão concedido somente aos policiais federais, outras categorias do funcionalismo, como os auditores fiscais, reagiram –no caso da Receita, já foi adotada operação padrão em aeroportos e outras alfândegas como forma de pressão sobre o governo.

O temor é que, se o governo for fazendo exceções aqui e ali, acabe tendo que conceder reajustes a todo o funcionalismo, comprometendo ainda mais as contas públicas em um ano eleitoral.

Declarações feitas pelo líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, de que o governo deveria rever o teto de gastos também vem repercutindo no mercado. “Teremos que rediscutir esse assunto porque o excesso de arrecadação é muito grande e a necessidade do governo é muito grande também”, disse ele ao Valor.

Cirurgia de Bolsonaro e indústria nos EUA

O mercado ainda acompanha informações sobre o estado de saúde do presidente Jair Bolsonaro. Na noite de ontem, o novo boletim do hospital Vila Nova Star afirmou que ainda não há “avaliação definitiva” sobre a necessidade de uma cirurgia para tratar a obstrução intestinal do presidente.

O mercado ainda acompanha informações sobre o índice de atividade industrial nos EUA, que serão divulgadas às 12h pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) .

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