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Mercado brasileiro de olho nos desdobramentos externos

O mercado brasileiro inicia a semana de olho nas relações comerciais entre a China e os Estados Unidos, além dos desdobramentos entre o processo de impeachment do presidente norte-americano Donald Trump. As informações são do Valor Investe.

O governo chinês anunciou ontem (29) que o vice-primeiro-ministro Liu He viajará para Washington em outubro para dar continuidade nas negociações comerciais com a maior economia do mundo. De acordo com a agência Associated Press, “os dois lados devem arranjar uma solução através de um diálogo igualitário de acordo com o princípio de respeito mútuo, igualdade e benefício mútuo”.

Além do mais, índices industriais da China apontaram uma leve melhora em setembro, mas analistas encaram que tais ganhos terão vida curta, uma vez que que o mercado imobiliário esfria e as tensões comerciais com os EUA permanecem elevadas.

Segundo a Reuters, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, em inglês) da indústria chinesa subiu a 49,8 neste mês frente 49,5 em agosto. No entanto, o número permaneceu abaixo do esperado de 50, em que separa expansão de contração, como aponta os dados da Agência Nacional de Estatísticas.

Em relação ao pedido de impeachment de Donald Trump, o delator do processo disse que comparecerá muito em breve perante membros do Congresso dos Estados Unidos, segundo o Financial Times.

Brasil

Enquanto isso, aqui no Brasil a grande espera é reforma da Previdência. O Plenário do Senado deve votar, em primeiro turno, na quarta-feira (2). Antes disso, o relatório do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) precisa ser votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Por sua vez, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, oscila entre leves perdas e ganhos durante a manhã de hoje. Às 10h50, o indicado operava com alta de 0,01%. Você pode acompanhá-lo em tempo real com o TradeMap.

Ibovespa
Ibovespa, às 10h50, no TradeMap

→ Leia também: A bolsa brasileira está cara?

O relatório Focus, do Banco Central, reavaliou a previsão da taxa Selic no fim do ano para 4,75% e não mais 5% ao ano. Para 2020, a projeção segue inalterada em 5% a.a. Já a estimativa para o PIB (Produto Interno Bruto) em 2019 permaneceu a mesma, em 0,87%.

Foto: Forbes

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