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Méliuz (CASH3) pode virar “penny stock” e ficar de fora de todos os índices, alerta XP

Já são seis pregões seguidos em que a Méliuz é cotada a menos de R$ 1

Foto: Shutterstock/Brenda Rocha - Blossom

As ações do Méliuz (CASH3) correm o risco de serem classificadas como penny stock daqui a algumas semanas e, com isso, ficarem de fora de todos os índices da B3, incluindo o Ibovespa, alertou a XP Investimentos, em relatório a clientes.

De acordo com a B3, uma ação passa a ser considerada uma penny stock depois que seu valor médio durante a vigência da carteira anterior a um rebalanceamento seja inferior a R$ 1.

De acordo com dados da plataforma do TradeMap, a ação do Méliuz está cotada na faixa dos centavos desde o dia 10 de fevereiro, quando fechou a sessão cotada a R$ 0,97. Já se passaram seis pregões desde então.

Em relatório para comentar as possíveis mudanças no Ibovespa em seu próximo rebalanceamento, a corretora citou que ficará de olho na performance da empresa de tecnologia nos próximos pregões, e disse vê essa possibilidade do papel continuar por menos de R$ 1 por mais tempo.

“Isso coloca a ação em risco de ser excluída de todos os índices da B3”, ressaltaram os analistas da XP.

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A ação chegou a valer R$ 0,87 no dia 14 e fechou o dia 17 (último pregão, na sexta-feira passada, antes do carnaval) a R$ 0,92. Em 2023, os papéis já recuaram 22%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, a queda chega a 67%.

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