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JBS (JBSS3) projeta que até 2050 terá 10 marcas com R$ 1 bilhão de faturamento

De acordo com o CEO da JBS, Gilberto Tomazoni, Ásia e a África Subsaariana serão grandes consumidores de proteínas nos próximos anos

Foto: Shutterstock/Ralf Liebhold

A JBS (JBSS3), dona de mais de 70 marcas espalhadas por mais de 190 países, quer ampliar ainda mais a sua diversificação e atuação em outros mercados

De acordo com o CEO global da empresa, Gilberto Tomazoni, durante participação em evento do Credit Suisse, realizado na manhã desta quarta-feira (1), a Ásia e a África Subsaariana serão grandes consumidores de proteínas animais nos próximos anos, o que permite à JBS uma entrada em “mercados ainda em abertura”.

Até 2050 o mundo terá que produzir entre 60% e 70% a mais de proteína do que produzimos atualmente. A demanda dessas regiões pode trazer um fluxo contínuo de consumo de proteínas na África. Queremos ter, até 2050, 10 marcas com no mínimo R$ 1 bilhão de faturamento”, declarou Tomazoni durante o evento. 

Para além da diversificação regional, Tomazoni projeta que a empresa pode continuar aumentando seu portfólio de produtos, e citou que a companhia pode aumentar sua posição no mercado de peixes, também chamado de aquicultura.

Ele ressaltou a compra feita pela JBS em 2021 da Huon, segunda maior empresa de aquicultura de salmão na Austrália. O frigorífico pagou cerca de R$ 2 bilhões pela companhia, que é o segundo maior produtor de salmão de viveiro da Austrália.

“A aquicultura, mercado que abrimos [nossa exposição] com a aquisição na Austrália, foi o primeiro passo nesse caminho. Também temos investido em novas categorias como plant-based e biotecnologia”, afirmou.

 

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