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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta quarta-feira, 5, para decidir o futuro da taxa básica de juros do Brasil. A expectativa de grande parte dos analistas financeiros é de que haja um corte de 0,25% na Selic, passando de 4,50% para 4,25% ao ano.
Se o corte for confirmado pela autarquia monetária, a Selic chegará ao menor nível histórico desde dezembro de 2019, quando houve redução de 5% para 4,5% ao ano. A decisão deve ser anunciada às 18h, após o fechamento da Bolsa de Valores de São Paulo.
Segundo uma pesquisa do Banco Central, a previsão dos economistas é de que a Selic sofra queda de 0,25% e permaneça em 4,25% até o fim de 2020, voltando a subir em janeiro do próximo ano.
Afinal, como é decidido se há ou não corte?
O Banco Central tem como missão controlar a inflação do país e, por isso, utiliza o sistema de metas como base. Para 2020, a meta central inflacionária é de 4%, oscilando entre 2,5% a 5,5%. Já para 2021, o objetivo da inflação é de 3,75%, com variação de 2,25% a 5,25%.
Dessa forma, quando as expectativas para a inflação estão em linha com as metas, o Bacen pode reduzir a Selic. Em contrapartida, a taxa básica também pode ser elevada, caso as estimativas estejam acima da trajetória esperada.
O mercado prevê que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – a inflação oficial do país – fique em 3,40% neste ano e, para 2021, em 3,75%.
→ Leia também: o que é IPCA?
Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
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