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Contas públicas, auxílio desemprego nos EUA e o que mais você precisa saber para investir bem hoje

Investidores ainda acompanham desdobramentos da mobilização de servidores por reajuste salarial

Neste último pregão de 2021, e em meio à agenda esvaziada pelo feriado do Ano Novo, os investidores acompanharão dados sobre contas públicas no Brasil e pedidos de auxílio desemprego nos Estados Unidos.

Às 9h30, sai a nota de política fiscal do Banco Central, com informações sobre o resultado primário do setor público (União, Estados e municípios) em novembro. A expectativa é de superávit, já que arrecadação federal bateu recorde para meses de novembro por causa da recuperação da economia.

Ontem, dia 29, o Tesouro Nacional divulgou seus dados, que levam em conta somente o governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência), e mostrou um resultado positivo de R$ 3,8 bilhões para o mês passado, melhor resultado para o período desde 2013.

Por aqui, os investidores ainda monitoram os desdobramentos da mobilização dos servidores públicos por reajuste salarial.

Após reajuste de R$ 1,7 bilhão concedido somente aos policiais federais, outras categorias do funcionalismo, como os auditores fiscais, reagiram –no caso da Receita, já foi adotada operação padrão em aeroportos e outras alfândegas como forma de pressão sobre o governo.

O temor é que, se o governo for fazendo exceções aqui e ali, acabe tendo que conceder reajustes a todo o funcionalismo.

Nos EUA, auxílio desemprego

Nos Estados Unidos, os investidores estarão de olho no número de pedidos de auxílio desemprego nos Estados Unidos na semana atualizada até o dia 24 de dezembro, que serão divulgados às 10h3o.

O número é acompanhado com atenção pelos investidores, já que sinaliza como está sendo a recuperação do mercado de trabalho da maior economia do mundo após a crise gerada pela pandemia de coronavírus.

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