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Prejuízo da C&A dobra no 1º trimestre, para R$ 138,5 milhões

Por conta do fechamento de lojas físicas em decorrência da pandemia, a receita líquida total da varejista caiu 20,6% no ano a ano

A C&A (CEAB3) fechou o primeiro trimestre de 2021 com prejuízo líquido de R$ 138,5 milhões, valor mais do que o dobro das perdas registradas no mesmo intervalo de 2020, de R$ 55,4 milhões. Com isso, a margem líquida ficou negativa em 17,8%.

Por conta do fechamento de lojas físicas em decorrência da pandemia de Covid-19, a receita líquida total da varejista caiu 20,6% no ano a ano, para R$ 776,1 milhões.

O resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou negativo em R$ 37,3 milhões frente ao montante positivo de R$ 78,1 milhões no primeiro trimestre do ano passado.

Enquanto isso, as vendas no segmento mesmas lojas (SSS, em inglês), que consideram os resultados de unidades em funcionamento há mais de um ano, apresentaram um recuo de 21,7% no período em análise.

Segundo a C&A, o indicador também foi impactado negativamente pelas restrições de funcionamento.

Por outro lado, a empresa informou que a operação omnicanal e expansão do Galeria C&A, o seu marketplace, continuam evoluindo e, com isso, o GMV (receita bruta de mercadoria) atingiu R$ 139,2 milhões, crescimento anual de 178,4%.

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Foto: Divulgação

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