[vc_column width=”1/1″][vc_column_text css=”.vc_custom_1580925754915{padding-right: 13% !important;padding-left: 13% !important;}”]
A Arábia Saudita convocou uma reunião de emergência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) para estabilizar o mercado de petróleo, que vem enfrentando turbulências desde o colapso de um acordo entre sauditas e russos.
→ Leia também: Trump diz que Rússia e Arábia Saudita devem chegar a um acordo em breve
O pedido da reunião foi feito após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar no Twitter que conversou com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, sobre um possível acordo com a Rússia para que ambos os países cortassem a produção de petróleo em 10 milhões de barris.
Just spoke to my friend MBS (Crown Prince) of Saudi Arabia, who spoke with President Putin of Russia, & I expect & hope that they will be cutting back approximately 10 Million Barrels, and maybe substantially more which, if it happens, will be GREAT for the oil & gas industry!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) April 2, 2020
“Acabei de conversar com meu amigo MBS (príncipe herdeiro) da Arábia Saudita, que falou com o presidente [Vladimir] Putin da Rússia. Eu espero e torço que eles estejam cortando aproximadamente 10 milhões de barris e talvez substancialmente mais, o que, se acontecer, seria EXCELENTE para indústria de petróleo e gás”, escreveu Trump.
A conversa foi confirmada pela agência saudita SPA, mas não houve detalhes sobre o diálogo.
Disparada no petróleo
O anúncio da Arábia Saudita nesta quinta-feira, 2, levou os preços do petróleo a subirem mais de 40%. Por volta da 12h45, no horário de Brasília, o barril do tipo Brent tinha alta de cerca de 17%, ajudando a elevar os papéis da Petrobras na bolsa brasileira.
Às 13h20, as ações ordinárias e preferenciais da Petrobras subiam 15,27% e 14,27%, respectivamente, no pregão de hoje e lideravam as maiores altas do Índice Bovespa. Acompanhe a cotação em tempo real com o TradeMap.

Foto: Leonhard Foeger/Reuters
[/vc_column_text][/vc_column]