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Ibovespa cai 0,96%, indicadores econômicos, risco fiscal e o que move o mercado hoje

Em dia de vencimento de opções, o Ibovespa, principal indicador da B3, encerrou em queda de 0,96% no pregão desta quarta-feira, 15, aos 115.062,54 pontos. 

O índice foi puxado pela divulgação de dados mais negativos na China e pelo recuo nas ações da Vale (VALE3), que caíram 2,52% em meio à redução de 3% nos preços do minério de ferro.  

Outro fator que pesou ontem foi o retorno do risco fiscal, principalmente com a questão dos precatórios e do financiamento do programa auxílio Brasil. 

A surpresa positiva do IBC-Br, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), acima do esperado pelo mercado neutralizou a baixa do Ibovespa na última sessão. 

O IBC-BR teve expansão de 0,6% em junho. O indicador superou as expectativas dos analistas consultados pela Refinitiv, que previam crescimento de 0,4% na passagem de junho para julho.

Os papéis da Bradespar também foram destaque positivo após o anúncio de bonificação e redução do capital, seguidos pelos da Gol, que subiram após o acorde de codeshare com a American Airlines Group (AAL).  

Nos Estados Unidos, as principais bolsas fecharam em alta, impulsionadas pela divulgação de alguns dados mais positivos que sugeriram que a inflação atingiu o pico e que possa começar a arrefecer. 

Assim, os investidores se animaram pela perspectiva de que a recuperação econômica continua robusta. 

Em Wall Street, o Dow Jones avançou 0,68%, aos 34.814 pontos. 

O S&P 500 subiu 0,85%, a 4.480 pontos, acompanhado pelo Nasdaq, que cresceu 0,82%, aos 15.161 pontos. 

Agenda Econômica 

Para esta quinta-feira, 16, a agenda econômica no Brasil reserva alguns índices de inflação, como o IPC-S e o IGP-10, todos divulgados às 8h (horário de Brasília) pela FGV.  

Nos EUA, a agenda conta com a divulgação das Vendas do Varejo, os Pedidos de Auxílio Desemprego e a Sondagem Industrial da Filadélfia. 

Vale destacar que, na próxima semana, teremos a Super Quarta, com a reunião do Federal Reserve (banco central dos EUA) e do Comitê de Política Monetária (Copom) para decidirem as taxas básica de juros. 

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