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B3 (B3SA3) prevê gastos de até R$ 2,7 bilhões em 2023; investimentos devem diminuir

A administradora da Bolsa brasileira, a B3 (B3SA3), pretende aumentar seus gastos gerais no ano que vem

Foto: Shutterstock/Alf Ribeiro

A administradora da Bolsa brasileira, a B3 (B3SA3), pretende aumentar seus gastos gerais no ano que vem. A empresa prevê desembolsar de R$ 2,4 bilhões a R$ 2,7 bilhões em 2023, valor que inclui investimentos e despesas.

A B3 pretende investir entre R$ 180 milhões e R$ 230 milhões nas suas atividades principais em 2023. O valor, divulgado na noite de quinta (8), é ligeiramente menor que o de 2022, que vai de R$ 200 milhões a 250 milhões.

Para novas iniciativas e negócios, a expectativa é de investimentos da B3 é de R$ 20 milhões a R$ 60 milhões em 2023.

As despesas, contudo, devem diminuir no ano que vem. A companhia projeta para 2023, gastos ajustados de R$ 1,4 bilhão a R$ 1,5 bilhão, referentes às atividades principais, e de R$ 595 milhões a R$ 665 milhões para novos negócios.

Em 2022, as despesas ajustadas das atividades do core business devem somar no máximo R$ 1,3 bilhão. Enquanto isso, as despesas de novos negócios ficarão numa faixa de R$ 585 milhões a R$ 665 milhões neste ano, em linha com o projetado para o ano que vem.

Outro ponto projetado pela B3 é o nível de alavancagem, que mede o quanto as dívidas de uma empresa superam a geração de caixa. A empresa espera que esse indicador fique em 1,9 vez ano que vem, em linha com o projetado em 2022.

A B3 também quer distribuir entre 110% e 140% do lucro líquido aos acionistas em 2023, seja por meio de JCP (juros sobre o capital próprio) ou de dividendos.

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