O número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego na maior economia do mundo totalizou 332 mil na semana encerrada em 11 de setembro, o que representa um aumento de 20 mil solicitações frente à leitura revisada da semana imediatamente anterior. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 16, pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
Com isso, o resultado ficou acima do esperado pelos economistas consultados pela Refinitiv, que previam 330 mil pedidos de seguro-desemprego no período em análise.
Segundo a entidade norte-americana, o nível da semana anterior foi revisado para cima, passando de 310 mil para 312 mil pedidos.
Contudo, a média móvel de quatro semanas foi de 335.750, o que representa uma diminuição de 4.250 solicitações da média revisada da leitura passada, sendo o menor nível registrado desde 14 de março de 2020.
Apesar de aumentar na comparação semanal, os pedidos de auxílio-desemprego seguem tendência de queda nos EUA, o que significa que os empregadores estão segurando os trabalhadores.
Em relação às solicitações contínuas (quando as pessoas recebem o benefício por duas ou mais semanas), houve queda de 187 mil pedidos em comparação ao nível revisado da semana anterior (2,852 milhões), para 2,665 milhões.
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