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Goldman Sachs reduz preço-alvo de ações da Cogna (COGN3), mas ainda vê chance de valorização dos papéis

Banco cortou preço-alvo das ações para R$ 2,80, valor que ainda está acima do negociado no mercado

O banco Goldman Sachs manteve a recomendação das ações da Cogna (COGN3) em neutra e reduziu o preço-alvo dos papéis de R$ 3,20 para R$ 2,80. O novo valor, porém, ainda embute uma alta potencial 11% em relação ao fechamento da última sexta-feira (28). Por volta das 14h (de Brasília), as ações da companhia subiam 2,38%, para R$ 2,58.

Em relatório, o Goldman Sachs disse que revisou para cima a previsão de receita da Cogna. A instituição financeira acha que o aumento de matrículas para aulas presenciais observado no segundo semestre de 2021 deve continuar no início deste ano. Além disso, avaliou que a Vasta, uma das empresas da Cogna, apresentou um “sólido” valor de contrato anual. Este indicador mostra quanto a empresa deve receber de clientes num período de um ano.

O Goldman elevou a previsão de receita líquida da Cogna em 2022 em 2%, para R$ 4,965 bilhões, e a estimativa para 2023 em 5%, para R$ 5,483 bilhões.

O banco porém, deixou quase intactas as estimativas para a margem ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), de forma a refletir a queda nas margens da Vasta, que ofuscou a redução nas provisões contra perdas da Kroton, outra empresa da Cogna.

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