O IPCA no Brasil, ficou em 0,09% no mês de outubro, abaixo do esperado

Foto: Shutterstock/rafastockbr

O IPCA subiu 0,09% em outubro, desacelerando frente a setembro (0,48%) e acumulando 4,68% em 12 meses, ambos abaixo das projeções de mercado, que estavam em 0,16% e 4,75%, respectivamente, no ano, acumula 3,73%. A principal influência negativa veio da energia elétrica residencial (-2,39%), com impacto de -0,10 p.p. no índice, devido à troca da bandeira tarifária vermelha patamar 2 pela patamar 1. Já as maiores altas vieram de calçados e acessórios (0,89%), artigos de higiene (0,57%), planos de saúde (0,50%) e passagens aéreas (4,48%). Regionalmente, Goiânia (0,96%) teve a maior variação, impulsionada pela energia e gasolina, enquanto São Luís e Belo Horizonte (-0,15%) registraram as menores.

O INPC avançou 0,03%, acumulando 4,49% em 12 meses, com estabilidade nos alimentos e desaceleração nos itens não alimentícios. O cenário geral indica inflação controlada, influenciada pela redução nos custos de energia e alimentos, mas com pressões localizadas em serviços e transporte.

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