Alaska Asset: conheça a estratégia por trás dos fundos

Desde 2016, o fundo de investimento Alaska Black, da gestora Alaska Asset Management, consegue resultados até nove vezes maiores em um ano, enquanto o Ibovespa rende algo em torno de 1/5 disso. Uma baita performance! 

Não à toa, o patrimônio líquido do fundo Alaska Black Institucional é superior a R$ 2 bilhões. 

Aí fica o questionamento? Qual a mágica? Como conseguir resultados tão promissores quanto esses? 

No mercado financeiro é possível encontrar inúmeros fundos e nem todos vão ter resultados tão bem-sucedidos. Muito pelo contrário, é mais fácil encontrar opções com valores mais modestos. 

Por isso, no episódio #25 do Tradecast, convidamos Henrique Bredda, um dos gestores do fundo Alaska Black, para nos contar mais sobre as estratégias da gestora.

“Você vai entrar de sócio em um negócio? Então primeiro tem que saber quem é o sócio, quem é que manda? Na bolsa, quando você pergunta para uma pessoa que investiu na Via, quem é o presidente do Conselho? O principal acionista? Muitas vezes a pessoa nem sabe, entrou porque ouviu falar”, diz Bredda no episódio. 

Para Bredda, isso é um erro grande. Ao longo do episódio, o empresário explica a importância de conhecer profundamente sobre as empresas e os ativos em que se investe.

Para ele, quando os papéis caem e o investidor não tem conhecimento sobre a companhia, ele fica vulnerável, não entende o que aconteceu e o que esperar dali em diante. 

“A pessoa que entra sem lição de casa, fica frágil. Se você entra com conhecimento, está anti-frágil, não cai em fofoquinha e em boatos do mercado”, completa. 

Dá um play agora, que no final do episódio você vai saber muito mais sobre o funcionamento do mercado financeiro! 

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Quem é Henrique Bredda

Henrique Bredda é um dos investidores de maior renome do mercado financeiro nacional. Um dos gestores da Alaska Asset Management, Bredda é responsável por um dos fundos de maior rentabilidade do país.

Formado em engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Bredda começou na área de finanças como analista de crédito do Banco Itaú.

Em 2005, ingressou no mercado financeiro pela Spinnaker Capital e lá desenvolveu seu interesse e conhecimento no mercado de ações. Desde então, já passou por gestoras como Ashmore Brasil, Skipper Investimentos e VentureStar.

Atualmente, Bredda é um dos “players” de renome na bolsa de valores brasileira e tem participação na Alaska Black, um dos principais fundos dos últimos anos.

→ Ouça também o episódio #22: Asset allocation e a otimização da carteira de investimentos