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Telefônica (VIVT3) quer investir R$ 320 milhões em startups nos próximos 5 anos

Ideia é investir em iniciativas com atuação nos segmentos de saúde, finanças, educação, entretenimento, casas inteligentes e marketplace

Foto: Shutterstock

O conselho de administração da Telefônica (VIVT3) aprovou a criação de um fundo de Corporate Venture Capital para investir em startups focadas nos segmentos de saúde, finanças, educação, entretenimento, casas inteligentes e marketplace.

Segundo comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Imobiliários) nesta segunda-feira (11), a empresa deseja acelerar o crescimento do ecossistema B2C (business-to-consumer, na sigla em ingles), ou seja, um tipo de comércio que acontece diretamente entre a empresa e o consumidor final.

O fundo será uma parceria com a Telefônica Open Innovation, e será chamado de Vivo Ventures (VV). A Telefônica prevê um aporte estimado de R$ 320 milhões, a serem investidos ao longo dos cinco primeiros anos de existência da iniciativa. A companhia será titular de 98% do capital subscrito do VV e a Telefónica Open Innovation de 2%.

A Telefônica Brasil já possuía uma estrutura voltada a investimentos em startups antes mesmo de aprovar a criação de um fundo voltado a este propósito, mas os aportes ocorriam em menor escala.

A empresa possui um centro de inovação chamado Wayra, que busca startups em estágio inicial para gerar negócios e potenciais investimentos e que desde 2012 investiu cerca de R$ 19 milhões nestas companhias.

No final de 2020, a Wayra possuía 32 startups em seu portfólio, sendo que quase metade delas trabalham em parceria com a Vivo em processos de transformação digital.

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