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Servidores, Goldman e BofA soltam balanço e o que mais você precisa saber para investir bem hoje

Investidores ainda estão de olho na disparada dos juros futuros nos EUA

A quatro dias da data limite para sanção, pelo presidente Jair Bolsonaro, da lei orçamentária do ano, os servidores públicos realizam nesta terça, dia 18, a primeira das paralisações por reajustes salariais que não cabem nas contas públicas. Mais duas greves estão marcadas para os dias 25 e 26.

Após reajuste de R$ 1,7 bilhão concedido somente aos policiais federais, outras categorias do funcionalismo, como os auditores fiscais e funcionários do Banco Central, reagiram –no caso da Receita, já foi adotada operação padrão em aeroportos e outras alfândegas como forma de pressão sobre o governo.

Estão marcados protestos na frente do Ministério da Economia e do Banco Central.

De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, os sindicatos do funcionalismo pedirão aumento de mais de 20%. A cada 1 ponto percentual de elevação nos gastos com a folha da União, as despesas sobem até R$ 3 bilhões. Ou seja, um aumento de 5%, por exemplo, muito menos do que os servidores estão reivindicando, seria equivalente a um gasto extra de até R$ 20 bilhões.

EUA

Os investidores ainda estão de olho no desempenho dos rendimentos dos treasuries (títulos públicos dos EUA), que disparam em meio à expectativa que o Fed (banco central dos EUA) subirá os juros já em março para conter a inflação. Ontem foi feriado no mercado americano.

Além disso, antes da abertura de mercado, os bancos Bank of America e Goldman Sachs divulgam seus balanços do quarto trimestre de 2021 –lembrando que os resultados de grandes instituições financeiras americanas podem dar o tom para o desempenho esperado para os bancos brasileiros.

 

 

 

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