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Relatório de produção trimestral da Petrobras decepciona mercado; Usiminas tem bom desempenho no 2T19

Foto: Shutterstock/Saulo Ferreira Angelo

Petrobras

A Petrobras (PETR3; PETR4) divulgou ontem, 25, o relatório de produção trimestral, que atingiu a marca de 2,052 milhões de barris produzidos por dia, uma queda de 0,5% em relação ao mesmo período de 2018. Já em comparação ao primeiro semestre do ano passado, o recuo chega a 3%. As informações são do jornal O Globo.

No pregão de hoje, os ativos da petroleira estão liderando as principais baixas do Índice Ibovespa, devido decepção dos investidores com a queda de número. Às 15h38, os papéis ordinários da companhia estavam com queda de 2,92%.

A companhia, em nota, disse rever a meta de produção para 2019: “Alteramos a nossa meta para o ano de 2,8 MMboed para 2,7 MMboed com variação de 2,5% para mais ou para menos. A projeção de produção de óleo é de 2,1 MMbpd com variação de 2,5% para mais ou para menos. A meta revisada é suportada pela resolução dos problemas de comissionamento das plantas de gás nas plataformas de Búzios, que já resultaram em melhora operacional em julho, com a produção média retornando ao patamar de 2,7 MMboed, e pelo replanejamento da eficiência operacional e do cronograma de entrada de novos poços em Búzios, tomando por base os resultados até então obtidos”.

A produção de gás também caiu, atingindo baixa de 0,4% em relação ao 2T18. “A redução foi puxada pelo menor volume de óleo extraído de petróleo em terra, águas rasas, em campos do pós-sal (águas profundas e ultraprofundas)”, aponta o jornal.

No entanto, apesar do resultado ter desapontado o mercado em geral, o BTG Pactual avalia que os segmentos de exploração e produção da Petrobras devem apresentar resultados melhores. Para o banco, a estatal deverá atingir receita líquida de R$ 92,4 bilhões, Ebitda de R$ 32,5 bilhões e lucro líquido de R$ 7,3 bi. As informações são do Money Times.

Usiminas

Já a Usiminas (USIM5) registrou lucro líquido de R$ 171 milhões no 2T19, de acordo com a Reuters. O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou R$ 576 milhões, o que representa uma alta de 11% em comparação ao mesmo período do ano passado.

A companhia obteve uma receita líquida de R$ 3,69 bilhões, uma alta de 15% em relação ao segundo trimestre de 2018.

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