Pelo segundo dia seguido, o Ibovespa fechou no campo negativo, dessa vez com queda de -1,24%, aos 108.967 pontos.
O principal termômetro da bolsa brasileira foi puxado pela Vale (VALE3), já que a empresa possui a maior participação na carteira teórica do índice. Nesta terça-feira (30), a mineradora recuou -2,36% em meio à cautela com a demanda chinesa por minério de ferro.
Outra companhia que contribuiu para a baixa do Ibovespa foi a Petrobras (PETR3; PETR4). Com a queda do petróleo tipo Brent acima de 4%, as ações da petroleira foram pressionadas pelo mercado.
Com isso, as listas das maiores altas e baixas terminaram o dia assim:
Altas
- IRB (IRBR3): +4,31%
- Hapvida (HAPV3): +4,10%
- Raízen (RAIZ4): +1,98%
Baixas
- CVC (CVCB3): -3,87%
- CSN (CSNA3): -3,77%
- Petz (PETZ3): -3,72%
Por aqui, o que chamou a atenção foi a divulgação do IGP-M, que teve queda de 1,84% maio, levando à deflação de 4,47% em 12 meses.
Já no cenário internacional, as expectativas continuam rondando sobre a resolução do conflito para o aumento do teto da dívida dos Estados Unidos. Clique aqui e saiba o motivo do impasse preocupar os investidores de todo mundo.
Em Nova York, os principais índices acionários fecharam sem direção única. Confira:
- Dow Jones: -0,15%
- S&P 500: 0,00%
- Nasdaq: +0,32%
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