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Com bom humor, mercado externo abre em alta nesta terça em meio aos resultados corporativos

No Brasil, as atenções recaem sobre a divulgação da segunda prévia do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) pela FGV

Foto: Pixabay

As bolsas globais estão mais animadas nesta terça-feira, 19, com o mercado de olho nos resultados das empresas do terceiro trimestre para tentar identificar se o avanço da inflação e os altos custos com energia e matérias-primas já surtem efeito negativo nas margens de lucro.

No continente asiático, os mercados fecharam em alta, sendo puxados pela valorização das ações de tecnologia e a perspectiva de que os resultados corporativos permanecem acima das expectativas.

Na mesma direção, as bolsas europeias e os futuros americanos seguem em alta, também mostrando otimismo com os resultados corporativos. No entanto, as preocupações com a início de redução dos estímulos às economias e a pressão da inflação podendo refletir na decisão dos bancos centrais para o início da elevação da taxa de juros continuam no radar dos investidores.

Para esta terça, os investidores deverão acompanhar a leva de resultados corporativos apresentados no mercado americano. Durante a semana serão divulgados os números do terceiro trimestre da Netflix, Johnson & Johnson, Tesla e United Airlines. Na agenda econômica, saem os dados de novas construções residenciais dos Estados Unidos.

Quanto às commodities, o preço do barril do petróleo cai, após as sucessivas altas. O minério de ferro, por sua vez, permanece estável hoje.

No Brasil, o cenário político continua sob pressão, com notícias sobre a intenção do governo em estender o auxílio emergencial até dezembro de 2022, enquanto o teto dos gastos continua sendo questionado.

Os investidores ainda deverão seguir de olho no relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios e o desenrolar da reforma do Imposto de Renda, após o senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator da reforma, dizer que pretende retirar a tributação de lucros e dividendos do texto.

Na agenda econômica, as atenções recaem sobre a divulgação da segunda prévia do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

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