O conselho de administração do Magazine Luiza (MGLU3) aprovou a criação de um programa de recompra de ações na última sexta-feira (24). Segundo a companhia, serão adquiridas até 40 milhões de ações ordinárias até agosto de 2024.
Com base no preço do fechamento da última sexta, de R$ 3,61, se o Magalu quisesse comprar todos os papéis de uma só vez, desembolsaria cerca de R$ 14,4 milhões.
Atualmente, a empresa possui 2,87 bilhões de papéis em circulação, com 71,5 milhões sob custódia em tesouraria. O total de 40 milhões de ativos passíveis de recompra corresponde a 0,59% dos papéis emitidos e 1,39% dos que estão em circulação.
O Magazine Luiza afirmou que busca “maximizar a geração de valor para o acionista” com esse programa. Além disso, informou que poderá utilizar as ações para permanência em tesouraria e, posteriormente, uma alienação ou cancelamento.
Segundo o Magalu, os recursos que pagarão essa recompra virão de reservas de lucro ou capital e dos “resultados do exercício social em andamento”.
A varejista também informou que encerrou o seu último programa de recompra, iniciado em agosto de 2021. Nesse processo, a empresa comprou 40 milhões de papéis por um preço médio de R$ 16,14.