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Eletrobras (ELET3) recebe cobrança de R$ 6,79 bilhões e diz que ação é “infundada”

De acordo com a empresa, fundo cobra valores referentes a títulos executivos extrajudiciais emitidos nas décadas de 1960 a 1980

Foto: Shutterstock

A recém-privatizada Eletrobras (ELET3) comunicou ao mercado na noite de segunda (5) que recebeu uma cobrança feita pela Eagle Equity Funds para um pagamento de R$ 6,79 bilhões.

De acordo com a empresa, o fundo cobra valores referentes a títulos executivos extrajudiciais emitidos nas décadas de 1960 a 1980 para pagamento do empréstimo compulsório de energia elétrica.

Apesar disso, a Eletrobras afirmou que a cobrança é “infundada”, e que os valores não são devidos à Eagle. “Confiamos que o resultado da demanda não divergirá do entendimento firmado pelo STJ em outras oportunidades, que pacificou as obrigações de pagamento”, completa a empresa.

Mudanças no conselho

A empresa de energia elétrica também divulgou um comunicado afirmando que Carlos Augusto Leone Piani, atual presidente do conselho da Equatorial Energia e eleito para o conselho de administração da Eletrobras na última assembleia geral, não compareceu à companhia no prazo de 30 dias para assinar o termo de posse. Dessa forma, Piani perdeu o posto.

Além disso, a empresa afirmou que estuda a redução no número de membros do colegiado dos atuais 11 para nove. A Eletrobras disse que pretende submeter a seus acionistas uma proposta de reforma no estatuto para adequá-lo “às melhores práticas do mercado e de governança corporativa”.

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