Após sua desistência em abril, a Viveo (CM Hospitalar) informou na última terça-feira, 27, que avalia a possibilidade de realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), desta vez com esforços restritos.
Segundo o fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa cogita uma oferta restrita de distribuição primária e secundária de colocação no Brasil e no exterior.
De acordo com a companhia, ainda não foram definidos a efetiva realização da oferta, o volume a ser captado, o preço por ação e os demais termos e condições da operação.
“A potencial oferta restrita está sujeita, entre outros fatores, à obtenção das aprovações necessárias, incluindo as respectivas aprovações societárias, às condições favoráveis dos mercados de capitais brasileiro e internacional, às condições políticas e macroeconômicas favoráveis, ao interesse de investidores, dentre outros fatores”, destacou no documento.
A empresa engajou os bancos JP Morgan, Itaú BBA, BTG Pactual, UBS, Bank of America Merrill Lynch, Safra e o Bradesco BBI para a análise da viabilidade da potencial operação.
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