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Prejuízo do Burger King aumenta para R$ 162 milhões no 1º trimestre

Medidas de restrição causadas pela pandemia impactaram negativamente os negócios do restaurante.

O prejuízo líquido do BK Brasil (BKBR3), operador dos restaurantes Burger King e Popeyes, foi de R$ 162,4 milhões no primeiro trimestre de 2021, de acordo com relatório divulgado na quinta-feira, 06. 

Trata-se de um aumento de 192,1% em relação ao mesmo período de um ano atrás e de 66,9% na comparação com o quarto trimestre de 2020. 

Em seu balanço financeiro, o BK Brasil justificou as dificuldades:  “Durante todo o trimestre, em diferentes intensidades a depender das regiões do nosso país, a pandemia nos obrigou a fechar boa parte dos nossos restaurantes.” 

Com isso, a receita líquida da empresa não resistiu e  também diminuiu no período, em cerca de 13,3% na comparação anual e em 27,3% quando comparado com outubro, novembro e dezembro de 2020. Ao final de março, o montante somava R$ 562,6 milhões. 

Já o lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado ficou no negativo, em R$ 31,8 milhões. Trata-se de uma queda de 328,8% em relação ao lucro de R$ 13,9 milhões do mesmo período de 2020. 

Outros números do relatório 

Ao longo de janeiro, fevereiro e março, a companhia abriu sete lojas (três BK’s próprios, 3 BK’s franqueados e 1 Popeyes) e fechou uma unidade. Com isso, ao final do trimestre, eram 866 unidades de Burger King e 45 restaurantes Popeyes. 

Também tem os canais digitais (Delivery, Totem e App), que cresceram em 121%, de R$73,3 milhões um ano atrás para R$161,9 milhões neste trimestre, atingindo 29% da receita. 

O delivery especificamente, teve alta de 142%, representando mais de 70% das vendas digitais.

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