O Ibovespa inicia o ano em queda de 0,78%, aos 119.298 pontos, refletindo otimismo moderado no primeiro pregão de 2025. As atenções do mercado estão voltadas para indicadores econômicos no Brasil e no exterior, além dos ajustes iniciais após a posse de Gabriel Galípolo como presidente do Banco Central.
No cenário internacional, o minério de ferro encerrou o dia com valorização de 1,56% no mercado de Dalian, na China. O petróleo também opera em alta, sustentando um viés positivo para as commodities.
No âmbito doméstico, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou 0,31% no fechamento de dezembro, revertendo a queda de 0,13% registrada em novembro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, o índice acumulou alta de 3,99% em 2024.
Ainda no Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficializou o reajuste do salário mínimo para R$ 1.518, conforme decreto publicado no Diário Oficial da União.
Mais tarde, às 14h30, o Banco Central divulgará os dados semanais do fluxo cambial, trazendo novos elementos para análise do mercado.
O PMI industrial da China recuou para 50,5 em dezembro, ante 51,5 em novembro, conforme divulgado pela S&P Global em parceria com a Caixin. Apesar da desaceleração, o índice permaneceu pelo terceiro mês consecutivo acima dos 50 pontos, indicando expansão da atividade industrial. A desaceleração reforça preocupações quanto aos efeitos das tarifas prometidas pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, sobre as exportações chinesas.
Por volta das 10h38, as listas das maiores altas e baixas eram dominadas por:
Altas
• Embraer (EMBR3): +1,98%
• Brava Energia (BRAV3): +1,40%
• CVC (CVCB3): +0,73%
Baixas
• Eneva (ENEV3): -9,21%
• Vamos (VAMO3): -3,58%
• Alpargatas (ALPA4): -3,46%
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