OCDE reduz projeção de crescimento global neste ano

[vc_column width=”1/1″][vc_column_text css=”.vc_custom_1580925754915{padding-right: 13% !important;padding-left: 13% !important;}”]

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu a previsão de crescimento da economia global em 2020, passando de 2,9% para 2,4% – menor nível de expansão desde 2009.

De acordo com a OCDE, o coronavírus e as contrações na produção chinesa são os principais destaques que influenciaram a redução da previsão de crescimento da economia mundial. “As perspectivas econômicas globais permanecem moderadas e muito incertas devido ao surto de coronavírus”, destacou a organização.

“A principal mensagem para esse cenário de recuo é de que ele colocará muitos países em recessão, motivo pelo qual pedimos que medidas urgentes sejam adotadas nas áreas afetadas o mais rápido possível”

disse à Reuters a economista-chefe da OCDE, Laurence Boone.

Além disso, Boone também comentou que os governos precisam dar suporte aos sistemas de saúde com pagamentos extras ou benefícios fiscais para trabalhadores que fazem horas extras para empresas que enfrentam recuo na demanda.

Projeções

O relatório da OCDE passou a projetar para a China uma expansão de 4,9% na taxa de crescimento, o que representa uma queda de 0,8% ante a estimativa anterior, de 5,7%, divulgada em novembro de 2019.

Para a OCDE, a segunda maior economia do mundo vai se recuperar em 2021 para níveis pré-coronavírus com crescimento de 6,4%.

Já o Brasil segue expectativa de expansão de 1,7% para 2020, e passando para 1,8% no próximo ano.

Por aqui, o relatório Focus, do Banco Central, reduziu a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano para 2,71%. Enquanto isso, bancos e consultorias já vêm reduzindo as estimativas para um crescimento abaixo de 2%.

Foto: Unsplash

[/vc_column_text][/vc_column]

Compartilhe:

Mais sobre:

Leia também:

Mais lidas da semana

Uma newsletter quinzenal e gratuita que te atualiza em 5 minutos sobre as principais notícias do mercado financeiro.