A taxa de desemprego no Brasil recuou para 5,6% no trimestre encerrado em julho de 2025, o menor nível desde o início da série em 2012, segundo o IBGE. O resultado veio abaixo da expectativa do mercado (5,7%).
O número de desocupados caiu para 6,1 milhões, queda de 14,2% no trimestre e 16% em 12 meses. Já a população ocupada atingiu 102,4 milhões, novo recorde, com alta de 1,2% e 2,4% nas mesmas comparações.
A subutilização recuou para 14,1%, também a menor da série, enquanto o desalento caiu para 2,7 milhões de pessoas.
Entre os vínculos formais, o setor privado com carteira assinada chegou a 39,1 milhões de empregados, recorde histórico. O setor público também avançou, somando 12,9 milhões. O trabalho por conta própria atingiu 25,9 milhões, enquanto a informalidade ficou em 37,8%.
O rendimento médio real chegou a R$ 3.484 e a massa salarial a R$ 352,3 bilhões, ambos recordes, com crescimento no trimestre e no ano.
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